Cada um salva o Amor como pode. Crer é a sustentação de todas as formas de Amor. O Amor, às vezes, é tão necessariamente doce e suave que nele te enforcas. Na forca da papoila. Amar uma plenitude de emoções. Dísparos sentimentos fazem o Amor ter sentido. Há uma disgrafia na carne, êxtase sobrenatural. Na alma, um aparo de tinta desenha o Amor cristalizado. Há amores que se sobrepõem. Morrem lentamente sem ressurreição.
Desejo o que vem pela madrugada e me deixa sem abrigo. Creio no Amor da Alvorada. Na magia da água do lago, agora, simetria silenciosa. Amor a rocha paixão. Vai e vem com a maré. Sangra no horizonte a infinita crença dos amantes. Quequeasextafeira


O Amor! Um tema que sempre envolve quem nele se reflete. Este amor comparado faz -nos pensar dentro de nós próprios sobre a forma como o encaramos. O Amor está presente em todos os factos da vida. Parabéns pelo tema desenvolvido e pela forma como o fez.
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Agradeço o simpático comentário. Fico feliz por ter gostado. Muito obrigada !
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[13/04, 22:11] “Cada um salva o Amor como pode.”
[13/04, 22:12] Apreciei a melancolia e o paradigma do conflito das emoções. Azul/vermelho!
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…. uma plenitude de emoções”. Universo é sentimento-@mar cheio ou r@m@ periférica despoja as molduras.
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Muito obrigada pelo comentário e apreciação. Fico feliz e mais motivada.
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